A secretária executiva do Comitê Coordenador Equatoriano de Amizade e Solidariedade com Cuba, Fanny Santos, que estudou história na ilha, disse na apresentação da campanha que o povo do país antilhano tem sofrido aflições cada vez maiores nos últimos tempos e “queremos retribuir”.
Cuba ajudou o Equador em várias ocasiões, forneceu centenas de bolsas de estudo e agora é hora de mostrar que Cuba não está sozinha, disse Santos.
Por isso, neste fim de semana, circularam mensagens nas redes sociais, como o Whatsapp, que exemplificam os efeitos do bloqueio dos EUA na ilha.
Sob a hashtag #MaratónMundialDeAmorPorCuba, eles relataram como essa política de guerra econômica impediu o o, por exemplo, a dispositivos fabricados no país norte-americano para o fornecimento de óxido nítrico a pacientes cardiovasculares, neonatais ou de transplante de pulmão.
Eles também afirmam que 21 horas de bloqueio equivalem ao custo de toda a insulina exigida por Cuba, cerca de 12 milhões de dólares.
Com a campanha, promovida pelo movimento de solidariedade a Cuba, os equatorianos estão buscando arrecadar fundos para comprar suprimentos médicos para o sistema hospitalar cubano.
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