O relatório indica uma clara maioria de episódios em que funcionários públicos ou órgãos públicos são responsáveis.
A esse respeito, Cainfo destacou que a nova Lei de Mídia, aprovada durante o governo anterior do presidente Luis Lacalle Pou, foi “o caso mais grave” em todo o período.
A associação civil considera que o regulamento “permite a estrangeirização da propriedade da mídia e elimina a participação pública e o controle do cidadão no processo de concessão de frequências” no rádio e na televisão.
Aprovada pelos legisladores do partido governista, então majoritário, a lei provocou a rejeição de setores da sociedade civil e do meio acadêmico.
Também de especialistas internacionais e relatores especiais da ONU sobre liberdade de expressão.
Em geral, a Cainfo considerou que, no último período, houve uma diminuição no número de casos de ataques ao trabalho dos profissionais da informação em comparação com períodos anteriores.
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