“Não é preciso ser comunista para defender a dignidade dos homens e mulheres cubanos”, disse ele, segundo a Cubainformación, referindo-se a um debate em Estrasburgo, na França.
Em seu discurso, Barrena afirmou que os Estados Unidos estão punindo um povo que decidiu “não obedecer a ordens e ser dono de seu próprio destino”.
Uma nota sobre a sessão foi destacada no dia anterior pela Prensa Latina da França, referindo-se a um debate promovido por setores da extrema direita e da direita europeia que buscam desacreditar a aproximação entre a União Europeia (UE) e Cuba iniciada em 2016.
Claramente, a ideia do Partido Popular Europeu e da extrema direita era tentar novamente colocar a ilha caribenha no banco dos réus na questão dos direitos humanos, algo que vários legisladores rejeitaram apontando para o bloqueio dos EUA.
Na mesma linha, além de Barrena, a ex-ministra e atual deputada do Podemos, Irene Montero, e Ana Miranda (Bloque Nacionalista Gallego) também falaram pela Espanha.
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