O diplomata baseado em Tel Aviv deveria participar de uma conferência sobre relações internacionais no dia anterior, mas foi forçado a deixar o campus da universidade por estudantes que carregavam faixas com slogans como Palestina Livre e Não ao genocídio.
De acordo com a mídia local de hoje, os estudantes se opam ao fato de sua universidade ser usada como plataforma para justificar as ações israelenses e exigiram o fim da guerra em Gaza e direitos iguais para o povo palestino.
Os observadores políticos lembram que esta quarta-feira marca 600 dias desde a invasão militar sionista de Gaza, que devastou o enclave palestino, matando mais de 54.000 pessoas em um ato bárbaro de limpeza étnica.
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